"Não devemos permitir que uma só criança fique em sua situação atual sem desenvolvê-la até onde seu funcionamento nos permite descobrir que é capaz de chegar. Os cromossomos não têm a última palavra". (Reuven Feuerstein)

domingo, 29 de agosto de 2010

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Dani é uma criança que não sabe andar de bicicleta. Todas as outras crianças do seu bairro já andam de bicicleta; os da sua escola já andam de bicicleta; os da sua idade já andam de bicicleta. Foi chamado um psicólogo para que estude seu caso.
Fez uma investigação, realizou alguns testes (coordenação motora,força, equilíbrio e muitos outros; falou com seus pais, com seus professores, com seus vizinhos e com seus colegas de classe) e chegou a uma conclusão: esta criança tem um problema, tem dificuldades para andar de bicicleta. Dani é disbiciclético.
Agora podemos ficar tranqüilos, pois já temos um diagnóstico.Agora temos a explicação: o garoto não anda de bicicleta porque é disbiciclético e é disbiciclético porque não anda de bicicleta. Um círculo vicioso tranqüilizador.
Pesquisando no dicionário, diríamos que estamos diante de uma tautologia, uma definição circular. “Por qué la adormidera duerme? La adormidera duerme porque tiene poder dormitivo”. Pouco importa,porque o diagnóstico, a classificação, exime de responsabilidade aqueles que rodeiam Dani. Todo o peso passa para as costas da criança. Pouco podemos fazer. O garoto é disbiciclético! O problema é dele. A culpa é dele. Nasceu assim. O que podemosfazer?
Pouco importa se na casa de Dani seus pais não tivessem tempo para compartilhar com ele, ensinando-o a andar de bicicleta. Porque para aprender a andar de bicicleta é necessário tempo e auxílio de outras pessoas.
Pouco importa que não tenham colocado rodinhas auxiliares ao começar a andar de bicicleta. Porque é preciso ajuda e adaptações quando se está começando. Pouco importa que não haja, nas redondezas de sua casa, clubes esportivos com ciclistas com quem ele pudesse se relacionar, ou amigos ciclistas no bairro que o motivassem. Porque, para aprender a andar de bicicleta não pode faltar motivação e vontade de aprender. E pessoas que incentivem!
Pouco importa, enfim, que o garoto não tivesse bicicleta porque seus pais não puderam comprá-la. Porque para aprender a andar de bicicleta é preciso uma bicicleta. (Felizmente, os pais de Dani,prevendo a possibilidade de seu filho ser disbiciclético, preferiram não comprar uma bicicleta até consultar um psicólogo.)
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Transportando este exemplo para o campo da síndrome de Down, o processo é semelhante. Desde quando a criança é muito pequena,apenas um recém-nascido, é feito um diagnóstico – trissomia do cromossomo 21 – por um médico especialista, e verificado, com uma prova científica, o cariótipo. A partir disso, entramos em um círculo vicioso no qual os problemas justificam o diagnóstico, o qual, por sua vez, é justificado pelos problemas.
Por que a criança não cumprimenta, não diz bom-dia quando chega, nem adeus quando vai embora? “É que ela tem síndrome de Down”. Ah, bom! Achei que era mal-educada.
Por que a criança não se veste sozinha, e sua mãe a veste e despe todos os dias, se já tem oito anos? “É que ela tem síndrome de Down”. Ah, bom! Pensei que não lhe tinham ensinado.
Por que continua a tomar mamadeiras se já tem seis anos? “É que ela tem síndrome de Down”. Ah, bom! Imaginei que era comodismo de seus pais.
Por que a criança não sabe ler? “É que ela tem síndrome de Down”. Ah, bom! Pensei que não lhe haviam ensinado.
Por que não anda de ônibus ? “É que ela tem síndrome de Down”. Ah, bom! Pensei que não lhe permitiam fazer isso.
E, assim, uma lista interminável de supostas dificuldades que, por estarem justificadas pela síndrome de Down, não necessitam de nenhuma intervenção, além da resignação. Todas as suas dificuldades se devem à síndrome de Down.
Podemos estender a qualquer outra deficiência em que o diagnóstico médico ou psicológico possa ser utilizado como desculpa para nos eximirmos de responsabilidades. Se classificamos a criança como disfásica, disléxica, discalcúlica, disgráfica, deficiente visual ou auditiva, mental ou motora, disártrica ou simplesmente disbiciclética, estamos fazendo algo mais do que “colocar um nome” no que pode acontecer com uma criança. Estamos criando expectativas naqueles que a cercam.
Por isso, eu sugiro que antes de comprar uma bicicleta para seu filho ou sua filha, comprove que não sejam disbicicléticos. Vá que aconteça imediatamente após a compra dar-se conta de que se jogou dinheiro fora?
Emilio Ruiz Rodriguez Psicólogo na Fundação Down Cantabria, na Espanha
Faz tempo que não trazemos um texto para reflexão e hoje o texto é belíssimo, rico e muito importante. Quantas vezes não vemos o que está no texto acontecer ou nós mesmo não colocamos em prática? Vamos mudar nossa atitude e acreditar que todos são capazes, basta a gente permitir e incentivar.

sábado, 28 de agosto de 2010



Crianças autistas são alvo de intimidações

A RECENT survey of 400 autistic children showed 90% had been bullied in the previous year – four times the rate of other children.
Contribuição
Impopular, sozinho e incapaz de compreender a linguagem do corpo ... crianças autistas são um alvo muito fácil para os bullies.
Um estudo recente de 400 crianças autistas mostrou que 90% tinham sido assediadas no ano anterior - quatro vezes a taxa de outras crianças.
Professor Tony Attwood, psicólogo clínico e autor líder no campo, disse que as crianças autistas freqüentemente não podiam evitar que se tornassem alvos.
Ele diz que a verdadeira solução para o problema reside na educação de escolas, capacitação de outras crianças para ajudar e parar o bullies .
"Dizemos que as duas partes estão a precisar de emergência", Prof Attwood disse.
"Aqueles bully que são mais prováveis de ter convicções e problemas com drogas e álcool, por isso tentamos dizer-lhes que se você continuar fazendo isso, vai arruinar a sua vida."
Mas algumas crianças serão sempre crueis.
Prof Attwood acredita que a melhor maneira de acabar com este tipo de bullying é incentivar  as crianças para a consciência social e intervir.
"Quase todos os atos de intimidação e provocação são feitas na frente de um grupo", Prof Attwood disse.
"Eles querem que as outras crianças vejam o que eles estão fazendo. Assim como toda classe tem um predador, cada classe tem alguém com uma boa consciência social: uma pessoa amável que realmente quer fazer algo, mas não sei como. "
Prof Attwood começou a estudar o autismo e síndrome de Asperger, quando ele tinha 19 anos.
Ele era um voluntário em uma escola especial, onde  encontrou duas crianças severamente autistas.
No momento, apenas metade das pessoas que sofriam da síndrome nunca aprendeu a falar e as crianças autistas foram enviados para uma escola especial ou uma instituição.
 As salas de aula normais podem ser benéficos para muitas crianças autistas.
Prof Attwood disse que algumas crianças com autismo severo não foram motivados para socializar e preferiram ficar sozinhas. Outras viam grupos de amizade e queriam ser uma parte deles, mas não sabiam como.
Os autistas tiveram um aprendizado da lógica, mas muitas vezes tinham dificuldades em demonstrarem emoções, compreensão, linguagem corporal e expressões faciais, Prof Attwood disse.
"Alguns podem fazer o básico", disse ele.
"Mas eles podem não ser capazes de compreender aspectos como a vergonha."
A lógica pode ser usada para ensinar-lhes como podem agir de determinadas maneiras para criar amizades.
"Primeiro de tudo, dizer-lhes quando eles estão fazendo a coisa certa: quando eles estão compartilhando ou sendo úteis e cooperativos".
Prof Attwood disse que o autismo afeta uma em cada 100 crianças e esses números foram subindo lentamente, embora os peritos não sabem o porquê.
"Isso significa que todos que lê este artigo irá conhecer alguém com autismo", disse ele.

sexta-feira, 27 de agosto de 2010

VII ENCONTRO MUNICIPAL DE ADOLESCENTES VALE JUVENTUDE 2010

Neste encontro onde alunos das Escolas Municipais, Estaduais, APAE, CRAS, PSFS, Projeto Âncora do municipio de Itabira e zona rural se reunem todo ano para trabalharmos questões relacionadas à adolescência e juventude, como afetividade e sexualidade, drogas, violência, cidadania, projeto de vida, mercado de trabalho...
Este ano com o tema SEMENTE DA PAZ: O QUE SE PLANTA É O QUE SE COLHE, foram abordados todos os tipos de violência com salas temáticas e oficinas onde foi retirado a carta de intenções que será enviada para as autoridades do municipio e apresentado no Fórum da Juventude Itabirana.

quarta-feira, 25 de agosto de 2010

RedeTV! mundo autista

Aprovada PEC que impede escolas de recusarem maiores de 18 anos com deficiência
por Divulgação

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(18/08/2010 10:55)

A Comissão Especial da Educação Especializada para Deficientes da Câmara aprovou nesta-terça-feira (17), por unanimidade, a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que impede as escolas de recusarem estudantes com deficiência maiores de 18 anos. De autoria da deputada Rita Camata (ES), a PEC 347/09 determina que os alunos sejam atendidos em condições e horários adequados às suas necessidades especiais. A proposta foi acatada na forma de substitutivo apresentado pelo deputado Paulo Delgado (PT-MG) e seguirá para votação em plenário.

Uma resolução do Conselho Nacional de Educação (CNE) de 2001 criou o conceito de “esgotamento das possibilidades educacionais”. Foi a partir dessa norma que começaram as interpretações erradas sobre o texto constitucional. Quando completava 18 anos, o aluno com deficiência tinha o atendimento interrompido ou era transferido para outra escola de Ensino de Jovens e Adultos (EJA).

Para a deputada, a PEC define de uma vez por todas que eles devem ter os mesmos direitos e oportunidades assegurados pela Constituição Federal. “A proposta assegura que todas as pessoas com deficiência têm um tempo diferenciado das demais. E garante que elas possam continuar aprendendo, seja com 10 ou 50 anos. Todos são iguais perante a lei”, explicou a deputada. De acordo com Rita Camata, sua proposta proporciona inclusão social, dignidade e cidadania.

Segundo o deputado Eduardo Barbosa (MG), a PEC corrige o "absurdo" que acontecia em escolas de todo o país. “Não podemos encerrar o processo educacional porque a pessoa fez 18 anos. Ela tem o direito de continuar frequentando o sistema escolar e, preferencialmente, na rede regular de ensino, próximo a sua casa e em horários adequados”, explicou.

Milhões podem ser beneficiados

24,6 milhões de brasileiros têm algum tipo de deficiência, segundo dados do Censo Demográfico de 2000, feito pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).


terça-feira, 10 de agosto de 2010

Livro: EU FALO SIM

Livro : EU FALO SIM

autoras: Silmara R.Casadei e Vera L.M.Bailão.

Publicação da Escrituras Editora e Distribuidora de Livros Ltda

http://www.escrituras.com.br/ ou vendas@escrituras. com.br

Trata-se da história de Tomás e seu processo de inclusão escolar!

A relação com os amiguinhos da classe, o envolvimento dos profissionais, o desenvolvimento e aprendizado nesses anos todos.

Relata a abordagem pedagógica diferenciada com Intervenção Comportamental e a utilização do PECS funcional.

Um livro feito por uma tríade: diretora, terapeuta e família.

A escritora e diretora Silmara Rascalha Casadei, com a co-autora Vera Lucia Mendes Bailão e ilustrações de Marilei Moreira Vasconcellos Fernandes, mãe de Tomás.

O livro está sendo adotado pelas crianças das primeiras e terceiras séries do fundamental I na escola do Tomás neste mês de agosto. A leitura será trabalhada na escola, todo este mês.

A expectativa, a curiosidade e entusiasmo dos alunos é enorme!

Acredito que este livro venha preencher um espaço pouco trabalhado na literatura infantojuvenil, e principalmente, auxiliar todas as escolas, profissionais e famílias na área da inclusão escolar de crianças neste país.

“Afinal, inclusão quanto mais cedo começar, melhor para todas as pessoas”.

quarta-feira, 4 de agosto de 2010

PECS de emoções ajuda a policia

Cartões que ilustram diferentes emoções humanas estão sendo usados pela polícia em Frome para ajudar as vítimas do crime que sofrem de Transtorno do Espectro Autista.
Espera-se que os cartões da "cara" vão ajudar os sofredores a descreverem seus sentimentos de forma mais clara e melhorar a comunicação.
Vinte conjuntos de cartões foram comprados com o financiamento do Conselho e será usado por sargentos e PCSOs local.
PSCO Gary Maule, surgiu com a idéia e de como três escolas especializadas em Frome no ensino de alunos com autismo usavam os cartões.
"Queríamos estar familiarizado com o local dos alunos autistas para que eles se sentem mais à vontade para falar para nós e em melhores condições para relatar o crime", disse Gary.
"Eu tenho trabalhado em estreita colaboração com as escolas locais para construir essas relações e melhorar a comunicação."
Fonte: http://news.bbc.co.uk/local/somerset/hi/people_and_places/newsid_8886000/8886284.stm

Pruebas oculares muestran conexion familiar en el autismo

Por Reuters | WASHINGTON, Estados Unidos
Los parientes cercanos de las personas con autismo suelen tener diferencias sutiles en la forma en que mueven sus ojos, lo que podría ayudar a los médicos a diagnosticar y tratar mejor la condición, informaron investigadores.
Esas diferencias no serían observables a simple vista, pero sugieren fuertemente que muchos componentes del autismo son hereditarios, indicó el equipo de la University of Illinois, en Chicago.
“Lo que esperamos que hagan estas pruebas es identificar subgrupos de individuos o familias que tienen algún tipo de riesgo de autismo”, dijo durante una entrevista telefónica Matthew Mosconi, quien trabajó en la investigación.
“Las diferencias en el movimiento ocular son las mismas que las que observamos anteriormente en los niños con autismo. Es una forma de acceder al funcionamiento de estos sistemas cerebrales específicos que creemos que son parte del desarrollo del autismo”, añadió.
Las pruebas desarrolladas por el equipo de Mosconi también formarían la base del tratamiento y permitirían predecir qué pacientes responderían a tratamientos puntuales, expresó el investigador.
“Las diferencias que hallamos son muy sutiles. No son el tipo de diferencias en los movimientos oculares que podrían detectarse durante una conversación con alguien”, agregó Mosconi.
El autismo es un desorden cerebral complejo y misterioso generalmente diagnosticado en la infancia temprana. Se caracteriza por dificultades en la interacción y comunicación social y genera discapacidad leve a grave.
Los desórdenes del espectro autista son diagnosticados en uno de cada 110 niños en Estados Unidos. Los investigadores coinciden en que existe en la condición un fuerte componente genético.
Las pruebas desarrolladas por el equipo de Mosconi podrían permitir a los científicos a identificar los sistemas cerebrales en funcionamiento en el autismo, una condición muy compleja que varía de persona a persona. También podrían ayudar en la búsqueda de tratamientos específicos.
Fuente: http://www.eluniverso.com/2010/08/03/1/1384/pruebas-oculares-muestran-conexion-familiar-autismo.html?p=1354&m=1775

Um em cada 58 crianças britânicas é autista

Quase o dobro de muitas crianças na Grã-Bretanha pode ter autismo do que se pensava, dizem os pesquisadores.
Um estudo encontrou que tanto como como um em 58 pode ter algum tipo de condição - bem acima da estimativa existente amplamente aceita de um em 100.
Se assim for, isso significaria que cerca de 210 mil crianças menores de 16 anos no Reino Unido tem autismo ou uma desordem relacionada.
O líder do estudo da Universidade de Cambridge, especialista em autismo professor Simon Baron-Cohen, disse que o maior valor não foi relacionado ao uso da vacina MMR controversa.
No entanto, dois membros da sua equipa são entendidas como privada acreditam que a vacina tríplice pode ser o culpado pela ascensão.
Ler mais ...
Nós não poderíamos ter uma educação adequada para o nosso filho autista
Seus medos siga alegações de especialistas de que as crianças com o vírus do sarampo injetáveis combinados, caxumba e rubéola - em vez de três jabs separado - pode causar autismo.
O autismo é um termo genérico para uma série de transtornos de desenvolvimento que têm um efeito permanente sobre a capacidade de interagir socialmente e se comunicar.
Existem problemas relacionados, conhecido como o espectro de perturbações do autismo, que incluem a síndrome de Asperger, que exigem também as necessidades especiais de ensino.
As estimativas do número de crianças com autismo têm vindo a subir para mais de uma década. Na década de 1990, acreditava-se que havia cerca de quatro ou cinco casos de autismo em cada 10.000 pessoas - aumento de 20 casos se ASD outros problemas foram incluídos.
Mais tarde esta foi revista em alta para um em 100, a estimativa amplamente aceita entre os cientistas britânicos.
No ano passado, um estudo sugeriu que o número pode ser tão alta quanto um de 86 e, agora, a equipe de Cambridge dizem que poderia ser tão alta quanto um de 58.
Não se sabe se o aumento é baixo para um melhor diagnóstico da doença, ou porque os números com autismo estão realmente subindo.
O professor Baron-Cohen e sua equipe chegaram a sua estimativa de estudar a incidência de autismo e ASD entre 12 mil crianças em escolas primárias Cambridge entre 2001 e 2004.
Ele disse que os possíveis fatores por trás do aumento foram a genética, fatores ambientais, como maior uso de pesticidas e da exposição de crianças a hormônios como a testosterona no útero.
Ele disse: "Quanto a MMR, neste momento pode-se concluir que a evidência não suporta a idéia de que a MMR causas do autismo".
No entanto, dois dos-forte equipe de sete - o Dr. Scott eo Dr. Fiona Carol Stott - disse o jab, que é dado em 12 ou 15 meses, poderia ser um fator em um pequeno número de crianças.
O susto do MMR começou em 1998, quando o Dr. Andrew Wakefield, um gastroenterologista, no Royal Free Hospital, em North London, escreveu um artigo no The Lancet que ligava a vacina ao autismo e doenças inflamatórias intestinais.
Apesar da pesquisa ainda desbancar as reivindicações, algumas mães optaram por fechar o capital e pagar por três jabs separado ou perdido o jab completamente.
Este mês, o Dr. Wakefield poderia ser golpeado fora do registo médico na sequência de um General Medical Council audição sobre os créditos de desonestidade e irresponsabilidade ao longo da pesquisa.
Ivan Corea, diretor do Autism Awareness Campaign UK, disse que esperava que a estimativa de aumento levaria o Governo a melhorar os serviços, porque as pessoas autistas estavam à mercê de uma "loteria CEP.
Ele disse: "Estamos pedindo Gordon Brown para proporcionar uma educação de classe mundial para todas as crianças com autismo, autismo para fornecer novas escolas especializadas, academias até mesmo necessidades especiais e unidades autismo equipado com salas sensoriais nos principais escolas primárias e secundárias."


Read more: http://www.dailymail.co.uk/health/article-466966/One-58-British-children-autistic-new-figures-reveal.html#ixzz0vgB3HJw5