"Não devemos permitir que uma só criança fique em sua situação atual sem desenvolvê-la até onde seu funcionamento nos permite descobrir que é capaz de chegar. Os cromossomos não têm a última palavra". (Reuven Feuerstein)

sábado, 31 de maio de 2014

II SEMINÁRIO MINEIRO SOBRE NEUROEDUCAÇÃO

“Nenhum cérebro é igual ao outro. Somos frutos de uma interessante mistura de acaso, genética e ambiente  O espectro autista pode ser considerado como um dos grandes geradores de diversidade cognitiva da humanidade. A diversidade cognitiva no autismo não favorece a todos no atual panorama social humano.

Percebendo essa falta de oportunidade para indivíduos autistas, diversos países criaram centros de excelência para o estudo do autismo. Esses centros, na maioria dos casos financiados por cooperativas que incluem o governo, têm como objetivo principal a inclusão e a independência dos autistas. Não é uma postura assistencialista, mas sim cientifica. A razão de ser desses centros, baseia-se no fato de que a ciência seria a única forma de atingir resultados rápidos e promissores para tratamento de sintomas do espectro autista. Não existe um centro desse tipo no Brasil. Em viagens ao país, percebo uma comunidade pró-autista forte, mas pulverizada e com pouca força politica.

Para os pesquisadores, as descobertas podem levar a novas estratégias de tratamento e novas maneiras de detectar o autismo mais precocemente.” (Alysson Muotri).


Que no Brasil este projeto possa ser uma realidade. Parabéns dr Alysson! Orgulho para nós brasileiros: inteligência, lucidez, simplicidade e bom senso. Deus esteja com você sempre!



















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